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Planejamento tributário em 2026: o que muda com a reforma e como se preparar - parte 2

  • Foto do escritor: Laís Cunha Vieira de Vasconcellos Dias
    Laís Cunha Vieira de Vasconcellos Dias
  • há 11 horas
  • 2 min de leitura

Com a entrada em vigor da reforma tributária, o cenário tributário brasileiro muda significativamente — e o planejamento tributário das empresas precisa evoluir junto.


🧩 Por que o planejamento tributário muda com a reforma?

A criação da CBS e do IBS substitui diversos tributos (PIS, Cofins, ICMS, ISS e IPI), o que altera profundamente:

• A forma de calcular a carga tributária;

• As possibilidades de aproveitamento de créditos;

• As estratégias de precificação e cadeia de fornecimento.


Com isso, o planejamento deixa de focar apenas em economia de tributos e passa a incluir conformidade sistêmica, estruturação de operações e revisão de processos internos.


📌 Pontos-chave para o planejamento tributário em 2026

  1. Nova estrutura de tributos sobre consumo

• Substituição de tributos cumulativos por um modelo de crédito amplo;

• Apuração em sistema dual: CBS (federal) e IBS (estadual/municipal).

  1. Aproveitamento correto de créditos de IVA

• Necessidade de controle detalhado dos insumos e operações;

• Impacto direto na formação de preço e margem de lucro.

  1. Transição entre regimes e tratamento de estoques

• Regras específicas para apuração de créditos sobre estoques no início da vigência;

• Planejamento para evitar dupla tributação ou perda de créditos.

  1. Revisão de contratos e cláusulas tributárias

• Contratos de longo prazo precisam prever ajustes de tributos com base na reforma;

• Atualização de cláusulas sobre repasse de carga tributária e obrigações acessórias.


🔧 Como sua empresa pode se preparar agora?

• Mapear todas as operações tributadas com foco em cadeia e destino das mercadorias;

• Simular cenários de CBS e IBS para diferentes tipos de operações;

• Reestruturar cláusulas fiscais de contratos com fornecedores e clientes;

• Incluir especialistas em IVA no processo de planejamento estratégico.


💡 Exemplo prático

Uma indústria que hoje compensa créditos de ICMS na compra de insumos pode, com a transição, ter créditos de IBS sujeitos a novas regras e prazos. Se não planejar corretamente, pode perder parte do valor a compensar — afetando diretamente o fluxo de caixa.


✅ Conclusão

O planejamento tributário a partir de 2026 precisa ser mais técnico, integrado e estratégico. Empresas que começarem esse processo agora terão vantagem competitiva e evitarão surpresas no momento da transição.

 
 
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