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Fiscalização eletrônica ou presencial: qual traz mais riscos para sua empresa?

  • Foto do escritor: Laís Cunha Vieira de Vasconcellos Dias
    Laís Cunha Vieira de Vasconcellos Dias
  • há 8 horas
  • 1 min de leitura

A Receita não fiscaliza sempre do mesmo jeito

Nem toda fiscalização da Receita Federal envolve auditores dentro da empresa. Em muitos casos, ela acontece de forma totalmente digital, por meio de sistemas que cruzam informações. Entender essa diferença é fundamental para se preparar e reduzir riscos.


O que é a fiscalização eletrônica?

A fiscalização eletrônica ocorre quando o fisco identifica inconsistências nos dados enviados pelos contribuintes. Ela é feita a partir do SPED, eSocial, NF-e e declarações acessórias.

Alguns exemplos comuns de inconsistência que disparam esse tipo de fiscalização:

●      divergência entre notas fiscais emitidas e faturamento declarado;

●      diferenças entre folha de pagamento e contribuições recolhidas;

●      créditos de PIS/COFINS lançados sem documentação de suporte.

Nesses casos, a Receita envia notificações digitais solicitando esclarecimento ou cobrando ajustes.


Quando ocorre a fiscalização presencial?

A fiscalização presencial é mais complexa. Auditores fiscais comparecem à empresa para analisar documentos, entrevistar gestores e verificar operações in loco. Ela costuma acontecer em situações como:

●      suspeita de irregularidade grave;

●      necessidade de confirmar informações que não podem ser avaliadas só pelo sistema;

●      operações de grande porte ou setores de maior risco tributário.


Quais riscos cada modalidade traz para sua empresa?

●     Fiscalização eletrônica: é mais rápida e em larga escala. O risco maior é ser autuado de forma automática, sem espaço para explicar previamente.

●     Fiscalização presencial: é mais detalhada e pode abrir margem para interpretações subjetivas dos auditores, o que exige cuidado extra na apresentação de documentos.


E como se preparar para qualquer tipo de fiscalização?

Não é possível prever quando ou como a empresa será fiscalizada. Mas algumas práticas reduzem riscos em qualquer cenário:

●      manter declarações e livros fiscais em dia;

●      organizar toda a documentação de suporte;

●      revisar periodicamente créditos, débitos e apurações;

●      adotar rotina de compliance tributário.


O que sua empresa deve fazer agora?

Seja eletrônica ou presencial, a fiscalização pode ser enfrentada com mais segurança quando a empresa já mantém organização prévia. O segredo não está em temer, mas em se preparar.


Quer avaliar se sua empresa está pronta para uma fiscalização? Entre em contato e saiba como reduzir riscos.

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